Dessa eu não sabia! Mais uma prova da tendência global de unificação das grandes empresas, numa briga pela soberania no mercado, na qual vence quem tem maior poder financeiro e político.
Dias atrás, o presidente do conselho da Lojas Americanas e um dos controladores da AmBev, Beto Sicupira, fez uma reunião com os principais executivos da varejist(como: Jorge Paulo Lemmann e Marcell Telles), onde falou sobre o avanço da operação de comércio eletrônico, no qual a B2W, resultado da compra do Submarino pela americanas.com faturou no primeiro semestre deste ano cerca de 2,1 bilhões de reais, contra 2,2 bilhões de reais da operação tradicional da Americanas.
A diferença foi tão pequena que, segundo executivos próximos à empresa, a B2W já teria superado a Americanas em julho (as informações oficiais só serão publicadas no final do terceiro trimestre). A manter esse crescimento, a B2W deve chegar ao final do ano como a segunda maior empresa de comércio eletrônico do mundo, atrás apenas da Amazon, que faturou pouco mais de 8,2 bilhões de dólares no primeiro semestre deste ano.
Empolgado com o desempenho do comércio eletrônico, Sicupira relembrou uma
passagem vivida por Marcel Telles pouco tempo depois de a Brahma ter comprado a Antarctica (formando a AmBev). Telles foi visitar a operação da Anheuser Busch, nos Estados Unidos e os americanos disseram que, no futuro, poderiam adquirir a operação brasileira. Marcel, prontamente, disse que seria mais provável que os brasileiros comprassem a fabricante da Bud. O tempo provou que ele estava certo.
Será que daqui alguns anos o trio vai dar o mesmo salto com a B2W?
Fonte: Portal Exame – Blog por dentro das empresas
Universidade aberta do MEC
Há 14 anos
Bom, para esses grandões como a americanas e a ambev isso é uma maravilha, mas somos nós que temos a perder com isso. Nada podemos fazer se estes estipularem os preços que quiserem, pois os maiores sites de varejo online estão se unificando, sobrando assim poucas opções para o consumidor.
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